skip to Main Content

 

Nenhum representante da sociedade civil goianiense foi convidado a integrar o grupo de trabalho que elabora o novo Plano Diretor (PD) de Goiânia, nem mesmo as associações foram consultadas. Representantes de bairros que serão fortemente afetados pelas mudanças já anunciadas pela imprensa, reafirmam que a população foi excluída das discussões e o espaço foi aberto somente para o setor imobiliário e construtoras, por interesses políticos e econômicos.

 

Diante da indiferença do poder público, moradores se mobilizam por meio de suas associações, a exemplo dos setores Sul (Aprosul) e Jaó (Amojao), com a finalidade de debater as demandas não só das comunidades que representam, mas de toda a cidade, sobretudo no que diz respeito à preservação do meio ambiente, córregos, rios, nascentes, hoje ameaçados pelo texto aprovado pelos vereadores na Comissão Mista da Câmara Municipal de Goiânia. O Setor Sul, em especial, já sofre com as alterações radicais feitas em toda a região por conta das obras do corredor de transporte do BRT, que reduziu calçadas, estacionamentos e espaços de circulação dos pedestres.

 

O que a Aprosul defende:

A associação defende um adensamento brando para o Setor Sul, que respeite as características de quase meio século, desde a sua criação; que priorize as pessoas que vivem na cidade e não somente os interesses do mercado imobiliário, que haja transparência em relação às mudanças propostas, tomada de decisões e abertura para a participação dos goianienses.

 

 

Contato para entrevista:

Associação Pró Setor Sul – Aprosul

aprosulgyn@gmail.com

Back To Top