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Depoimento de Aline Melo, sobre o surgimento da APROSUL

A participação popular demonstra primeiramente a conscientização da nossa vivência com o coletivo, a inclusão e uma cidade para TODOS(AS).
Do que juntos poderemos fazer, combater, preservar e adquirir melhorias para o nosso bairro, para a nossa rua/quadra e para a nossa cidade. E não só cobrando os deveres do Poder Público mas também participando, ajudando, contribuindo e colaborando uns com os outros – Coletividade.

NÓS iniciamos esta união dos Moradores do Setor Sul no dia 05/03/2020 (faz 01 ano e 09 meses) em uma audiência pública no CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Conseguimos que ouvissem a nossa voz e mostrar a nossa força. Protelando e fazendo com que o Plano Diretor de Goiânia fosse reestudado, discutido e analisado nos detalhes. Mesmo sem a participação nos estudos técnicos do PD.
Abraçaram a nossa causa o CAU, a ARCA, o Ministério Público de Goiás e unimos forças também com os moradores do Setor Jaó.
Desde então VOLUNTARIAMENTE estamos nesta luta para defender e preservar as áreas verdes das Praças do Setor Sul e o traçado histórico e cultural do nosso bairro jardim de Goiânia.
Criamos a nossa Associação Pró-Setor Sul – APROSUL em 17/12/2020 e estamos nos aproximando das autoridades competentes (órgãos públicos e secretarias públicas) em busca de melhorias para o Setor Sul.

Nós moradores do Setor Sul e todos goianienses necessitamos para a nossa qualidade de vida e por uma cidade inclusiva que valorize as pessoas, as memórias, a história e a cultura. A responsabilidade da elaboração deste novo Plano Diretor de Goiânia para os nossos próximos 10 anos deve ser muito estudado, analisado por técnicos competentes e atualizados. Com transparência e publicidade das novas emendas e a participação popular democrática nos veículos da imprensa, realização de reuniões setoriais nos bairros em horários acessíveis para ouvir, observar e analisar as necessidades e as particularidades de cada bairro. Isso é progresso, é participação popular democrática de forma humanizada e valorização das pessoas. O mercado imobiliário e as construtoras são secundários para a nossa cidade. SALVE O SETOR SUL!

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